O Blog Escola Isaura Costa tem como principal objetivo divulgar as atividades pedagógicas diárias desta Unidade Escolar, além das dicas, trabalhos, projetos... de modo a relacionar esse trabalho às novas tecnologias da informação e comunicação. Colaborador Geral - Profº Ronaldo Rocha.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

FIM DO RECESSO!!!

Nossa folga está chegando ao final, mas não se preocupem estamos trabalhando para que no 2º Semestre Letivo vocês possam de divertir muito e aprender cada vez mais com todas as atividades programadas/planejadas.

SEJAM TODOS BEM VINDOS e que DEUS nos abençoe nesta nova caminhada.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

BAHIA. O Brasil nasceu e se tornou independente aqui!

A Independência da Bahia foi um movimento que, iniciado em 1821 (mas com raízes anteriores) e com desfecho em 2 de julho de 1823, motivado pelo sentimento federalista emancipador de seu povo, terminou pela inserção daquela então província na unidade nacional brasileira, durante a Guerra da independência do Brasil.

Aderia Salvador à Revolução liberal do Porto, de 1820 e, com a convocação das Cortes Gerais em Lisboa, em janeiro do ano seguinte, envia deputados como Miguel Calmon du Pin e Almeida na defesa dos interesses locais. Divide-se a cidade em vários partidos, o liberal unindo mesmo portugueses e brasileiros, interessados em manter a condição conquistada com a vinda da Corte para o país de Reino Unido, e os lusitanos interessados na volta ao status quo ante.

Dividem-se os interesses, acirram-se os ânimos: de um lado, portugueses interessados em manter a província como colônia, do outro brasileiros, liberais, conservadores, monarquistas e até republicanos se unem, finalmente, no interesse comum de uma luta que já se fazia ao longo de quase um ano, e que somente se faz unificada com a própria Independência do Brasil a partir de 14 de junho de 1823, quando é feita na Câmara da vila de Santo Amaro da Purificação a proclamação que pregava a unidade nacional, e reconhecia a autoridade de D. Pedro

Na Bahia a luta pela Independência veio antes da brasileira, e só concretizou-se quase um ano depois do 7 de setembro de 1822: ao contrário da pacífica proclamação às margens do Ipiranga, só ao custo de milhares de vidas e acirradas batalhas por terra e mar emancipou-se de Portugal, de tal modo que seu Hino afirma ter o Sol que nasceu ao 2 de julho brilhado "mais que o primeiro".

Referências:

Luís Henrique Dias Tavares in: Diversos. Aspectos do 2 de Julho. Secretaria estadual de educação e cultura, 1973. sem numeração p.

Braz do Amaral. História da Independência.... 2ª ed. Livraria Progresso, Salvador, 1957. 169-170 p.

TAVARES, Luís H. Dias. Independência do Brasil na Bahia, pp. 219-221

TAVARES, História da Bahia, op. cit., "Mata-Maroto", págs. 259-261.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

SALA DE AULA INTERATIVA APONTA NOVO DESAFIO PARA ENSINO

SALA DE AULA INTERATIVA APONTA NOVO DESAFIO PARA ENSINO
Flávia Muniz/BR Press

São Paulo, BR Press - O grande desafio dos professores, na era da informação digital, é mudar de atitude. Atualmente, extrapolar os limites da sala de aula e considerá-la como ponto de partida na busca do conhecimento requer mudança de enfoque educacional, de papel representado pelo professor e das expectativas dos alunos. "É preciso investir em interatividade na relação professor, alunos e conteúdos curriculares. Seja na sala de aula presencial, seja no ensino à distância".
A conclusão é do Prof. Dr. Marco Silva sociólogo, mestre e doutor em educação. Professor da UERJ e da USU, ele desenvolve pesquisas sobre a interatividade aplicada ao ensino. Na entrevista a seguir, discutimos a chegada das tecnologias digitais na sala de aula, como canal importante para o aperfeiçoamento da comunicação entre professores a alunos. Em seu livro Sala de Aula Interativa, lançado recentemente pela Quartet Editora (232 págs., R$ 27,00), ele expõe porque não acredita que a interatividade dependa apenas de computadores e da internet, mas, principalmente, da maneira como se encara a aprendizagem, o conhecimento, o modo de atuação do professor e o novo espectador (o aluno), que já é parte de uma geração digital. 
Como se dá a aprendizagem na era da comunicação via internet?
Marco Silva - Era da comunicação via internet, era digital ou era da informação são expressões que exprimem uma mudança radical no mundo das comunicações. Exprimem um novo cenário, diferente daquele definido pelo modelo unidirecional da mídia de massa (rádio, cinema, imprensa e tv) que marcou o século 20. Cito pelos menos cinco características do cenário comunicacional da era internet: 
 
1 - Novas tecnologias informáticas conversacionais, onde a tela do computador não é espaço de irradiação, mas de adentramento e manipulação, com janelas móveis e abertas a múltiplas conexões em rede; 
2 - Os internautas e não somente as empresas especializadas têm a posse dos meios de produção e disponibilização da informação e do entretenimento (sites que oferecem notícias, músicas e filmes); 
3 - A mensagem não é mais emitida, não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado; ela é aberta, modificável, na medida em que responde às solicitações daquele que a consulta; 
4 - Estratégias dialógicas de oferta e consumo envolvendo cliente-produto-produtor; 
5 - O novo espectador, menos passivo perante a mensagem mais aberta à sua intervenção, que aprendeu com o controle remoto da TV
Portanto podemos dizer que há uma transição da era da transmissão em massa para a era da interatividade, exigindo novas estratégias de organização e funcionamento da mídia clássica e redimensionamento do papel de todos os agentes, envolvidos com os processos de informação e comunicação. 
Há inclusive a exigência de modificação da base comunicacional, que faz da sala de aula tão unidirecional quanto a mídia de massa. Ou seja: é preciso investir em interatividade na relação professor, alunos e conteúdos curriculares. Seja na sala de aula presencial, seja no ensino à distância. 
Que características a sala de aula interativa deve ter e/ou preservar?
Marco Silva - A escola não se encontra em sintonia com a modalidade comunicacional emergente. Como se sabe, há cinco mil anos ela se baseia no falar-ditar do mestre. A sala de aula, tradicionalmente fundada na transmissão de A para B ou de A sobre B, permanece alheia ao movimento das novas tecnologias comunicacionais e ao perfil do novo espectador. Para enfrentar o desafio de mudar essa tradição, o professor encontra no tratamento complexo da interatividade os fundamentos da comunicação, que potencializam um novo ambiente de ensino e aprendizagem. Tais fundamentos mostram que comunicar em sala de aula significa engendrar/disponibilizar a participação/exploração livre e plural dos alunos, de modo que a apropriação das informações, a utilização das tecnologias comunicacionais (novas e velhas) e a construção do conhecimento se efetuem como co-criação e não simplesmente como transmissão. 
Nem sempre as escolas dispõem de computadores em sala de aula. O que o Sr. recomenda nesse caso?
Marco Silva - Investir em aprendizagem interativa não significa de imediato equipar a sala de aula com computadores ligados à internet. Antes ou concomitantemente, é preciso modificar o modelo cristalizado da transmissão. Nas feiras de educação e informática circula freneticamente uma multidão de gestores de escolas e de sistemas de ensino, à procura de soluções para a aprendizagem na era digital. Muitos investem em equipamentos de realidade virtual, em carteiras informatizadas conectadas ao computador do professor e à rede. Porém o essencial não é a tecnologia, mas um novo estilo de pedagogia baseado na participação, cooperação e multiplicidade de conexões entre os atores envolvidos no processo de construção do conhecimento e da própria comunicação. As tecnologias digitais, quando bem utilizadas, potencializam essa nova comunicação. Caso contrário banalizam a interatividade, reduzem-na a argumento de venda, o dourado da pílula. 
O Sr. acredita que o professor brasileiro já esteja preparado para desempenhar papel tão interativo na sala de aula?
Marco Silva - É preciso investir na sua formação permente de qualidade, e aqui deverá estar a sua preparação para romper com a tradição do falar-ditar do mestre, que transmite o conhecimento e separa emissão e recepção. É preciso também injeção de ânimo com reconhecimento social e melhores salários. Juntamente com tudo isso, a liberdade e infra-estrutura para criar a partir dos Parâmetros Curriculares do MEC e a cooperação entre os professores, pais e alunos de cada escola e de redes de escolas no enfrentamento dos desafios comuns. 
Os jovens gostam de pesquisar, mas lhes falta treino para isso e também para sintetizar o conhecimento obtido. Isso não nos leva a um enfoque único do professor, no fechamento da pesquisa? 
Marco Silva - Aprender a navegar pela multiplicidade de dados e daí sintetizar o conhecimento é tarefa para toda vida. A escola é certamente o lugar privilegiado para a sistematização desse aprendizado. Mas, por estar vinculada ao modelo da transmissão, prevalece o enfoque único do professor no fechamento da pesquisa. O professor que busca interatividade com seus alunos propõe o conhecimento, não o transmite apenas. Em sala de aula ele é mais que instrutor, treinador, parceiro, conselheiro, guia, facilitador, colaborador. Ele é formulador de problemas, provocador de situações, arquiteto de percursos, mobilizador das inteligências múltiplas e coletivas na experiência do conhecimento. Ele disponibiliza domínios do conhecimento, para que os alunos possam construir seus mapas e conduzir suas explorações, individualmente e em cooperação, na sala de aula presencial ou à distância. Ele disponibiliza estados potenciais do conhecimento de modo que o aluno experimenta a criação do conhecimento quando participa, interfere, modifica. Por sua vez, o aluno deixa o lugar da recepção passiva de onde ouve, olha, copia e presta contas, para se envolver com a proposição do professor. E assim aprende a pesquisar e a sintetizar o conhecimento obtido. 
O Sr. acredita que haja tempo hábil para se criar e desenvolver um clima de interação em cada aula, face ao conteúdo programático extenso, exigido pela escola? 
Marco Silva - O que temos é esse modelo escolar fragmentado em disciplinas estanques com pouco tempo hábil para se dar conta do conteúdo programático extenso. Cada classe assiste aos vários professores que entram, dão seu recado e saem. A transmissão, o falar-ditar é o modo de comunicação que se presta a esse modelo de ensino. Um outro modelo escolar que privilegie a transdisciplinaridade, isto é, o intercâmbio entre as diversas áreas de conhecimento como literatura, química, matemática, história, geografia, artes, educação física, etc., poderá interromper com a fragmentação dos saberes ampliar o envolvimento de cada estudante com a construção do conhecimento. 
(Fonte:BR Press - 19/07/2000)
Acessado dia 27/06/2012.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

NOVE DICAS PARA USAR BEM A TECNOLOGIA EM SALA DE AULA.

O Início – Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas;

O Currículo – No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas;

O Fundamental – Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo;

O Específico – Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula

A Ampliação – Para  avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (Programa de Inclusão Digital do MEC) são boas opções;

O Autodidatismo – A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos;

A Responsabilidade – Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs, flogs e vlogs e sites de relacionamento. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica;

A Segurança – Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura e com qualidade;

A Parceria – Em caso de dúvidas sobre as tecnologias, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, Especialista em Educação e Tecnologia da UFRGS. Maria de Los Dolores Jumenez Peña, Professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação da Universidade Mackenzie e Roberta Bento, Diretora da Planeta Educação.

Disponível em http://www.slideshare.net/valdenysantos/dicas-para-uso-das-tic-na-sala-de-aula .  Acessado dia 25/06/2012 .(Adaptado).

quarta-feira, 20 de junho de 2012

QUADRILHA ISAURA COSTA - PROJETO LEITURARTE 2012

Apesar de dispor de poucos recursos e de uma estrutura física limitada, os alunos e a Equipe Isaura Costa estão de PARABÉNS pelo trabalho maravilhoso que vem desenvolvendo. A Quadrilha 2012 ficou muito legal e oportunizou fechar a 2ª Etapa do Projeto Leiturarte - Artes Cênicas com grande qualidade e êxito.
PARABÉNS a todos!
Bom Recesso e até o 2º Semestre.

terça-feira, 19 de junho de 2012

ARRAIÁ ISAURA COSTA, COMEMORANDO A ALEGRIA

O ARRAIÁ ISAURA COSTA é muito mais alegria!!!! Nesta terça-feira aconteceu mais um arraiá na Escola Isaura Costa e quem ganhou muito com o evento foi a criançada que se divertiu, brincou, dançou, pescou, pulou, dançou quadrilha, participou do casamento na roça e se deliciou de comida típica nas barraquinhas organizadas e pela equipe da escola e distribuidas pelo espaço da unidade escolar. Com o objetivo de confraternizar e encerrar o 1º Semestre Letivo de 2012 nosso arraiá foi marcado pelo clima de alegria e felicidade! Pais, alunos, funcionários, familiares, convidados e amigos todos juntos numa só direção, a DIVERSÃO.

PARABÉNS A TODOS POR MAIS UM EVENTO NOTA DEZ!
QUE VENHAM OS PRÓXIMOS!!!

Confiram as fotos:





































domingo, 17 de junho de 2012

CONVITE AOS ALUNOS: ARRAIÁ ISAURA COSTA.


Vamos curtir bastante mais um Arraiá Isaura Costa de muito alegria e diversão, que marca também o encerramento da 2ª Etapa do Projeto LeiturArte: Minha Escola Pinta o 7 - Artes Cênicas. As turminhas vão arrebentar com dois atos tradicionais do nosso Nordeste: O Casamento na Roça e a Quadrilha.
Você é nosso convidado especial.